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Exceda e Akamai lança acelerador de sites

Baguete - Gláucia Civa


A Exceda, paulista especializada em serviços e produtos para telecomunicações, internet e TI, lança no Brasil o Akamai Dynamic Site Accelerator – DSA.

O serviço, lançado no país em parceria com a fabricante Akamai, acelera as transações B2C em sites de comércio eletrônico. A solução otimiza a performance de navegação de usuários que desistem da compra ou da visita ao portal devido à lentidão no acesso ou indisponibilidade.

O DSA é suportado pela infra-estrutura de mais de 28 mil servidores da Akamai espalhados por cerca de 1,1 mil redes presentes em mais de 70 países. No Brasil, a Exceda é parceira exclusiva da fornecedora.

A ferramenta também é indicada para campanhas promocionais em sites, como lançamentos de produtos, ou hotsites, que demandam grande capacidade de distribuição de conteúdo. Outras aplicações web também podem utilizar o Dynamic Site Accelerator, desde que envolvam relações entre empresas e consumidores finais na internet.
Lojas virtuais dizem que têm custos menores

FÁTIMA FERNANDESCLAUDIA ROLLI
da Folha de S.Paulo

Lojas virtuais e sites que vendem produtos eletroeletrônicos afirmam que seus custos são menores do que os do comércio tradicional, o que permite tornar os preços mais competitivos e oferecer mercadorias até pela metade do preço. Isso não significa, segundo eles, que estejam praticando "concorrência desleal".

O Mercado Livre informa, por meio de sua assessoria de imprensa, que os preços dos produtos que anuncia podem estar menores porque podem ser seminovos ou porque o usuário que já tem um home theater, por exemplo, ganha outro de presente e, em vez de trocar por outro produto, decide vender por meio do site.

"Se o consumidor entrar no site de grandes redes varejistas, verá que, muitas vezes, os preços anunciados na internet são inferiores aos praticados na loja física. Isso porque locar uma loja no shopping custa muito mais caro que um espaço na internet", afirma, em nota, o site www.mercadolivre.com.

Além do custo do espaço físico ou da locação dele, o site informa que, no comércio virtual, os custos com a contratação de pessoal, os estoques e a logística são inferiores e, por essa razão os produtos podem ser oferecidos por preços menores.

"As grandes redes varejistas empregam milhares de pessoas que atuam em suas lojas físicas. Quantas pessoas são necessárias para atuar numa loja virtual? Na web, você não sabe se aquela empresa é grande ou pequena, mas, sim, se é séria e cumpre com o prometido."

"No Mercado Livre, existem milhares de microempresas com um funcionário: o próprio dono. É ele que, muitas vezes, cuida de tudo: compra do produto, publicação do anúncio, negociação, venda e entrega. Com o crescimento dos negócios, esses microempresários acabam trazendo para a operação seus familiares e amigos."

No Brasil, diz a Byte Shop Info, "existe muito produto com importação ilegal, encontrado facilmente na rua Santa Ifigênia [região central da capital paulista], sem impostos".

A Ciavirtualmix preferiu não comentar o caso. Videosonic e Etronics não retornaram telefonemas nem responderam aos e-mails da reportagem. A Receita em São Paulo não quis comentar o assunto.
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