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Para o Futuro Digital de 2007

1. Software Social determinando a comunicação (busca social, wi-max, inteligência colaborativa, integração do VOIP, uso de voz);

2. Colisão do Mundo Físico e Digital (mobilidade como padrão, aceleração digital, busca móvel, pagamentos móveis);

3. Novas redes de mídia digital (maturidade dos vídeos que consomem banda larga, modelo para download de vídeo, busca de vídeo, myTV, conteúdos em tamanho reduzidos, usuário/produtor);

4. Casa Digital em construção (home media center, telemática, gaming network);

5. Conteúdos de próxima geração (assim que a banda larga se transformar em lugar comum, conteúdos interativos e imersos permitirão novas formas de criar); O pensamento de Johnson, do qual partilho também, afirma que poder digital não está apenas na conexão com consumidores, mas também na conexão do mundo, e em progredir na solução dos maiores problemas do planeta. Além disso, Johnson explorou o cliente dos nossos tempos como sendo um gerador de conteúdo, não apenas consumidor; que preza pelo auto-atendimento (self-service); se utiliza de aparatos móveis e ubíquos; joga mais games do que vê TV; e tem outra concepção de tempo e espaço.
Vivemos: uma ‘democracia de conteúdos’. O poder de escolha permite controle ao usuário; as redes sociais ditam os padrões para a cultura e para a mídia; a propaganda é apenas um outro tipo de conteúdo, que mescla criatividade com o contexto crítico; e, o mais importante: as vozes individuais formam uma inteligência coletiva, que se configuram no novo ‘espelho’ da sociedade.

O futuro é digital!

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