Já passou a época de quem pensava que as redes sociais serviam apenas para conhecer pessoas, fortalecer amizades e reencontrar velhos amigos, por meio da internet.Atualmente, as mídias digitais representam uma nova ferramenta de trabalho e uma oportunidade para impulsionar e abrir novos negócios.
Relatório divulgado pela ComScore, empresa de pesquisa de mercado sobre marketing e serviços da internet, no ano passado, revelou as principais tendências do mercado e as mídias mais usadas na América Latina.
Márcia recorre à internet para divulgar a chegada de novidades e as promoções da loja de confecções dela
A previsão é que os investimentos em redes sociais continuem a crescer, o que demanda especialistas na área.
O sócio-proprietário e diretor de uma escola profissionalização Sérgio Yamada explica que, atualmente, existem dois perfis de usuários das redes sociais: a pessoa física que usa as percepções naturais e não precisam de treinamento e o pequeno empresário que utiliza as mídias como ferramenta de trabalho.
"Paras essas pessoas que têm visão de negócio, o ideal é se capacitar, pois existem algumas regras que devem ser observadas e seguidas", destaca.
Yamada ressalta que, em breve, disponibilizará treinamentos em parceria com o Núcleo de Excelência em Tecnologia da Informação (NEXTi), com o objetivo de capacitar as pessoas que desejam ingressar no mercado online.
"Queremos introduzir nas pequenas e microempresas, e até mesmo para os empreendedores individuais, noções sobre as mídias sociais, como Facebook, Orkut, Twitter, e-commerce, como ferramentas tecnológicas de gestão", acrescenta.
O curso não tem data prevista, porém o diretor afirma que em breve as aulas estarão disponíveis. "Nosso primeiro passo é divulgar os treinamentos durantes as palestras realizadas pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), por meio do Bairro Empreendedor, e depois dar início nas aulas", declara.
A expectativa de mercado de trabalho, de acordo Yamada, é positiva. "A tendência é aumentar e, com isso, também as oportunidades de trabalho e os jovens são os candidatos naturais às vagas. O que pode faltar, em alguns casos, é a capacitação", diz.
O presidente da Software by Maringá, Sandro Molés da Silva, afirma que para se tornar um profissional das mídias sociais são necessárias algumas características. "Tem que ser uma pessoa dinâmica, moderna que goste e entenda de internet e, é claro, como vai trabalhar com a imagem de um produto ou empresa, é importante que tenha alguma formação na área de comunicação", comenta.
Sobre o crescimento desse segmento, Silva afirma que a área de software é abrangente e, com o aquecimento da economia, o setor enfrenta dificuldade em encontrar profissionais.
"Essa dificuldade certamente se estende para as empresas em geral, que precisam ter uma pessoa específica para cuidar dos sites de relacionamento delas.
O sócio-proprietário e diretor de uma escola profissionalização Sérgio Yamada explica que, atualmente, existem dois perfis de usuários das redes sociais: a pessoa física que usa as percepções naturais e não precisam de treinamento e o pequeno empresário que utiliza as mídias como ferramenta de trabalho.
"Paras essas pessoas que têm visão de negócio, o ideal é se capacitar, pois existem algumas regras que devem ser observadas e seguidas", destaca.
Yamada ressalta que, em breve, disponibilizará treinamentos em parceria com o Núcleo de Excelência em Tecnologia da Informação (NEXTi), com o objetivo de capacitar as pessoas que desejam ingressar no mercado online.
"Queremos introduzir nas pequenas e microempresas, e até mesmo para os empreendedores individuais, noções sobre as mídias sociais, como Facebook, Orkut, Twitter, e-commerce, como ferramentas tecnológicas de gestão", acrescenta.
O curso não tem data prevista, porém o diretor afirma que em breve as aulas estarão disponíveis. "Nosso primeiro passo é divulgar os treinamentos durantes as palestras realizadas pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), por meio do Bairro Empreendedor, e depois dar início nas aulas", declara.
A expectativa de mercado de trabalho, de acordo Yamada, é positiva. "A tendência é aumentar e, com isso, também as oportunidades de trabalho e os jovens são os candidatos naturais às vagas. O que pode faltar, em alguns casos, é a capacitação", diz.
O presidente da Software by Maringá, Sandro Molés da Silva, afirma que para se tornar um profissional das mídias sociais são necessárias algumas características. "Tem que ser uma pessoa dinâmica, moderna que goste e entenda de internet e, é claro, como vai trabalhar com a imagem de um produto ou empresa, é importante que tenha alguma formação na área de comunicação", comenta.
Sobre o crescimento desse segmento, Silva afirma que a área de software é abrangente e, com o aquecimento da economia, o setor enfrenta dificuldade em encontrar profissionais.
"Essa dificuldade certamente se estende para as empresas em geral, que precisam ter uma pessoa específica para cuidar dos sites de relacionamento delas.
ENTRE OS DEZ
O Brasil é o sétimo maior
mercado de internet no
mundo, com um público
de 46,3 milhões de
usuários
O Brasil é o sétimo maior
mercado de internet no
mundo, com um público
de 46,3 milhões de
usuários
Tenho a impressão de que o profissional que se especializar em mídias sociais e for competente, certamente terá um bom ganho mensal, além de ter um excelente nível de empregabilidade. Acredito que esta também seja uma área interessante para empreendedores que podem criar empresas especializadas para atender vários clientes ao mesmo tempo", opina.
Conforme as informações da ComScore, a ascensão das redes sociais na América Latina aponta que 90,8% dos brasileiros que acessam a internet navegam pelas redes sociais, um dado importante é que o acesso em aparelho móvel cresce: 1,5% do tráfego digital no País foi feito a partir de tablets e smartphones.
Visionária, a empresária Márcia Midori Yoshida, há mais de dois anos abriu uma loja de confecções e utiliza as mídias sociais como ferramenta de trabalho.
"Sempre que chego de viagens com as novidades e lançamentos de roupa eu posto no face e, imediatamente, o pessoal comenta querendo ver as fotos, saber o preço, essas coisas!", conta.
Conforme as informações da ComScore, a ascensão das redes sociais na América Latina aponta que 90,8% dos brasileiros que acessam a internet navegam pelas redes sociais, um dado importante é que o acesso em aparelho móvel cresce: 1,5% do tráfego digital no País foi feito a partir de tablets e smartphones.
Visionária, a empresária Márcia Midori Yoshida, há mais de dois anos abriu uma loja de confecções e utiliza as mídias sociais como ferramenta de trabalho.
"Sempre que chego de viagens com as novidades e lançamentos de roupa eu posto no face e, imediatamente, o pessoal comenta querendo ver as fotos, saber o preço, essas coisas!", conta.
Márcia afirma que tem a ajuda de duas funcionárias e do marido, pois também manda e-mails para as clientes para informar sobre as promoções e que o retorno é garantido.
"Cada vez mais as empresas têm necessidade de estar presentes na internet. Para isso, necessitam de profissionais competentes que entendam de mídias sociais, eu diria que não é a profissão do futuro, mas do presente", declara Sandro Molés da Silva.
"Cada vez mais as empresas têm necessidade de estar presentes na internet. Para isso, necessitam de profissionais competentes que entendam de mídias sociais, eu diria que não é a profissão do futuro, mas do presente", declara Sandro Molés da Silva.
MERCADO PROMISSOR
- No ano passado, os brasileiros passaram em média 26,7 horas online
- O Facebook ultrapassou o Orkut, em dezembro de 2011, tomando a dianteira entre os destinos de redes sociais no Brasil com 36,1 milhões de visitantes
- Os brasileiros, no ano passado, viram mais de 4,7 bilhões de vídeos online, um aumento de 74% em relação a 2010
- Celulares e tablets continuam a mudar o panorama digital, respondendo por 1,5% de todo o tráfego digital no Brasil
Fonte: ComScore
