A Bionexo, maior comunidade de e-commerce hospitalar da América Latina e Europa, está impulsionando a compra de medicamentos e insumos hospitalares, públicos e privados, por meio de plataformas eletrônicas.
"Devemos finalizar 2008 com um volume de transações de R$ 1 bilhão ante os R$ 620 milhões do ano passado", informa o presidente da Bionexo do Brasil, Mauricio De Lazzari Barbosa, para quem o potencial de crescimento é enorme em um país de sete mil hospitais.
A Bionexo começou em 2000 com o Banco Santander, que por conta da queda da Nasdaq, em 2001, vendeu a empresa a investidores privados. A Bionexo do Brasil comercializa seus serviços com 253 hospitais e 2.700 mil fornecedores em 19 estados. "Nos últimos anos as instituições que fizeram suas compras via internet tiveram uma economia de 10%. No entanto, nos últimos 12 meses, a economia foi de 17%", diz Barbosa.
"A compra eletrônica é uma realidade inevitável para os hospitais e fornecedores, que modernizam seu sistema e a gestão. É certo que ainda há resistência por parte de muitas instituições. É natural que isso aconteça. A quebra de paradigma é complicada, mas depois vem o avanço", diz o executivo.
Segundo ele, o resultado é transparência nas cotações, aumento do número de fornecedores, redução de custos e agilidade no processo de compras.
A expansão também é verificada na Argentina onde há 1.150 fornecedores e 32 hospitais atualmente. Até o final do ano, projeta-se 44 hospitais argentinos com a Bionexo, um crescimento de 100%.
Na Espanha, instituições de saúde começaram a adotar a plataforma. "Agora estamos em negociações com o México", acrescenta o executivo.
Para comercializar órteses e próteses, a Bionexo criou uma unidade própria: a Opnexo, que em 2007 realizou um volume de transações de R$ 80 milhões.
"Devemos finalizar 2008 com um volume de transações de R$ 1 bilhão ante os R$ 620 milhões do ano passado", informa o presidente da Bionexo do Brasil, Mauricio De Lazzari Barbosa, para quem o potencial de crescimento é enorme em um país de sete mil hospitais.
A Bionexo começou em 2000 com o Banco Santander, que por conta da queda da Nasdaq, em 2001, vendeu a empresa a investidores privados. A Bionexo do Brasil comercializa seus serviços com 253 hospitais e 2.700 mil fornecedores em 19 estados. "Nos últimos anos as instituições que fizeram suas compras via internet tiveram uma economia de 10%. No entanto, nos últimos 12 meses, a economia foi de 17%", diz Barbosa.
"A compra eletrônica é uma realidade inevitável para os hospitais e fornecedores, que modernizam seu sistema e a gestão. É certo que ainda há resistência por parte de muitas instituições. É natural que isso aconteça. A quebra de paradigma é complicada, mas depois vem o avanço", diz o executivo.
Segundo ele, o resultado é transparência nas cotações, aumento do número de fornecedores, redução de custos e agilidade no processo de compras.
A expansão também é verificada na Argentina onde há 1.150 fornecedores e 32 hospitais atualmente. Até o final do ano, projeta-se 44 hospitais argentinos com a Bionexo, um crescimento de 100%.
Na Espanha, instituições de saúde começaram a adotar a plataforma. "Agora estamos em negociações com o México", acrescenta o executivo.
Para comercializar órteses e próteses, a Bionexo criou uma unidade própria: a Opnexo, que em 2007 realizou um volume de transações de R$ 80 milhões.
Espero que todos um dia percebam como o meio eletrônico pode aprimorar as nossas relações humanas e em todas as áreas.
A Bionexo está presente na 15ª edição Hospitalar 2008 - de 10 a 13 de junho, no Pavilhão Branco do Expo Center Norte, em São Paulo.
